Todo o homem é também um grande ilusionista. Aprendi-o também faz anos num filme do Sérvio Kusturika. Além da capacidade de sonharmos temos a necessidade que também as pessoas compartilhem os nossos sonhos na sua maior simplicidade como por exemplo o sonho de ter um filho ou numa forma mais complexa como por exemplo um movimento cívico.
Existe toda uma rede de sonhos que se alimenta de si mesmo, a mensagem que no momento sós nos faz sorrir, o email que chega com noticias daquele alguém que precisávamos de ouvir, o gesto que convida ao deleito na rede do etéreo e que nos continuam a fazer sonhar ou na pior das hipóteses mudar de "conta".
A grande ilusão ainda nos mantém aqui fazendo da janela o ponto de fuga para a vida, substituindo as ferramentas convencionais de trabalho, sustentando os relacionamentos sociais para os quais deixamos de ter espaço e tempo para os fazer cumprir, ou o simples absurdo de procurar o infinito ainda é a forma mais barata de viajarmos numa máquina do tempo.
O ilusionista olha para dentro de si e já não sabe o que segura, se a ilusão da saudade ou a saudade da ilusão.
Existe toda uma rede de sonhos que se alimenta de si mesmo, a mensagem que no momento sós nos faz sorrir, o email que chega com noticias daquele alguém que precisávamos de ouvir, o gesto que convida ao deleito na rede do etéreo e que nos continuam a fazer sonhar ou na pior das hipóteses mudar de "conta".
A grande ilusão ainda nos mantém aqui fazendo da janela o ponto de fuga para a vida, substituindo as ferramentas convencionais de trabalho, sustentando os relacionamentos sociais para os quais deixamos de ter espaço e tempo para os fazer cumprir, ou o simples absurdo de procurar o infinito ainda é a forma mais barata de viajarmos numa máquina do tempo.
O ilusionista olha para dentro de si e já não sabe o que segura, se a ilusão da saudade ou a saudade da ilusão.
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