sexta-feira, 8 de julho de 2011

O COMPROMISSO

A vida escolhe-nos para desempenhar-mos papéis para além do que somos realmente. Não podemos viver sem desempenhar o social. O social é uma coisa complicada, não dando mais importância do que realmente tem não estou a falar da vida que fica entre chavetas no retrato da revista somos feito de tudo um resto de acções das quais não se mede a importância de grandeza. Todos os dias a soma de acções fazem o desempenho do actor nas redes sociais (acho que já não me dou ao trabalho de distinguir as "reais" das "virtuais".
A vida escolhe-nos para um compromisso sério, não estou a matar os "filmes" pelo contrário precisamos de filmes sérios, o ego não pode ser entendido como uma coisa nefasta. O ego da força da verdade no compromisso do real faz maravilhas a qualquer ser humano.
O compromisso pelo real pode ser uma coisa simples como o bom dia a um vizinho que cruzamos faz anos ao descer as escadas do prédio e de que lhe apenas conhecemos o ruído dos canos e crescer em mais laços livres de nós cegos, o compromisso de sermos fiéis ao que realmente é importante (e isso é o íntimo de cada um).

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