Os ventos do tempo pedem sempre revoluções. As revoluções fazem-se acreditando no sonho de um mundo melhor e na pior das hipóteses na crença duma ruptura com o que já existe muitas vezes sem o pensamento de implementar o bem comum.
Muitas revoluções algumas com centenas de anos continuam-se por fazer cumprir. Ainda estalava o chicote dos Faraós faz tempos de história e dá-se a primeira greve (que pelo menos eu conheço narrada pela Bíblia) dos trabalhadores das obras faraónicas protestarem com as condições de trabalho devido à forte exploração na especulação das matérias primas que lhes acabava de tirar o pão. Outros homens santos e sem capela edificaram condutas pela luta mais fiel da história da humanidade a de ter uma vida digna.
Em que fica a revolução? Nesse tombo cíclico fechado de voltas cegas quando caí a dignidade e nos fazemos levantar por ela presa a esses ciclos económicos frutos dos fluxos dessa prática exaustiva que nos vende a igualdade do consumo em vez de nos fazer usufruir o bem comum (por muito lírico que seja).
Ainda há 50 anos num país que se dignava ser o porta estandarte das lutas pela liberdade os negros não podiam usar os mesmos autocarros e escolas que as pessoas de cor que se dizia certa. Não quero levantar um ódio ultrapassado a (r)evolução fez-se e ambos os intervenientes deram filhos ao bem comum no caminho certo que a humanidade se tem que encontrar, raça humana? espécie humana? diria que palavra certa será ser humano.
Quero eu dizer com tudo isto que não precisamos de novos sistemas para cumprir o sonho revolucionário o da vida humana com dignidade ainda é distante até em algumas portas perto de nós.
Muitas revoluções algumas com centenas de anos continuam-se por fazer cumprir. Ainda estalava o chicote dos Faraós faz tempos de história e dá-se a primeira greve (que pelo menos eu conheço narrada pela Bíblia) dos trabalhadores das obras faraónicas protestarem com as condições de trabalho devido à forte exploração na especulação das matérias primas que lhes acabava de tirar o pão. Outros homens santos e sem capela edificaram condutas pela luta mais fiel da história da humanidade a de ter uma vida digna.
Em que fica a revolução? Nesse tombo cíclico fechado de voltas cegas quando caí a dignidade e nos fazemos levantar por ela presa a esses ciclos económicos frutos dos fluxos dessa prática exaustiva que nos vende a igualdade do consumo em vez de nos fazer usufruir o bem comum (por muito lírico que seja).
Ainda há 50 anos num país que se dignava ser o porta estandarte das lutas pela liberdade os negros não podiam usar os mesmos autocarros e escolas que as pessoas de cor que se dizia certa. Não quero levantar um ódio ultrapassado a (r)evolução fez-se e ambos os intervenientes deram filhos ao bem comum no caminho certo que a humanidade se tem que encontrar, raça humana? espécie humana? diria que palavra certa será ser humano.
Quero eu dizer com tudo isto que não precisamos de novos sistemas para cumprir o sonho revolucionário o da vida humana com dignidade ainda é distante até em algumas portas perto de nós.
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