Memória. A capacidade de armazenar dados e sentimentos ser ser necessariamente conhecimento, é capaz de ser o principio de todas as tragédias mesmo com a intervenção divina dos Deuses. Abro a manhã estendo o livro no quintal, o cheiro intenso a perfume deixa-me enjoado talvez por o conhecer de algum lado ou imaginar isso, varrendo os neurónios em busca de uma pessoa para o materializar mas ele é apenas uma armadilha da memória podendo na pior ou melhor das hipóteses ser um pensamento varrido em volta do esquecimento.
Agora o digito no computador em busca dela, mas a memória é como uma musa tem comportamentos estranhos fazendo-nos ir atrás dela mas só ela sabe onde vai parar na conjugação da informação que nos transmi-te e aí deixa de ser ela e passa a ser mais uma função em execução. Teremos a memória cheia? É um pouco infundado , os computadores comportam-se da seguinte maneira enquanto escrevem espalham as suas informações em toda a extensão do disco deixando espaços livre de escrita mas comportando-se como adquirida em toda a memória. Por vezes temos que proceder a uma desfragmentação ou seja analisar-mos e arrumar os dados para podermos novamente raciocinar. Tem também o nosso cérebro esse poder analítico criando esse comportamento para nos protegermos de psicoses ou de problemas ainda maior por saturação do comportamento viciativo do pensamento como um campo de minas onde todos os dias passamos com os pés tentando passar ilesos ao sofrimento na selecção de boas memórias.
A memória da rede também tem o seu comportamento colectivo como um extensa rede de computadores, existem sentimentos e factos que não produzem flores no canteiro da memória sem o impulso extra-pessoal fazendo deles apenas espaços preenchidos como éter numa garrafa deixando-nos alucinados no vazio da memória.
A rede é impiedosa tem comportamentos piramidais assim a definiu a geometria dos primeiros tempos, SISOP outros poderes e contrapoderes que nada parecem a ter a ver com a memória, mas ela é o cerne da operação, sem ela nada opera tudo se transforma numa máquina sem coração e essa é a mais terrível e trágica das memórias.
Agora o digito no computador em busca dela, mas a memória é como uma musa tem comportamentos estranhos fazendo-nos ir atrás dela mas só ela sabe onde vai parar na conjugação da informação que nos transmi-te e aí deixa de ser ela e passa a ser mais uma função em execução. Teremos a memória cheia? É um pouco infundado , os computadores comportam-se da seguinte maneira enquanto escrevem espalham as suas informações em toda a extensão do disco deixando espaços livre de escrita mas comportando-se como adquirida em toda a memória. Por vezes temos que proceder a uma desfragmentação ou seja analisar-mos e arrumar os dados para podermos novamente raciocinar. Tem também o nosso cérebro esse poder analítico criando esse comportamento para nos protegermos de psicoses ou de problemas ainda maior por saturação do comportamento viciativo do pensamento como um campo de minas onde todos os dias passamos com os pés tentando passar ilesos ao sofrimento na selecção de boas memórias.
A memória da rede também tem o seu comportamento colectivo como um extensa rede de computadores, existem sentimentos e factos que não produzem flores no canteiro da memória sem o impulso extra-pessoal fazendo deles apenas espaços preenchidos como éter numa garrafa deixando-nos alucinados no vazio da memória.
A rede é impiedosa tem comportamentos piramidais assim a definiu a geometria dos primeiros tempos, SISOP outros poderes e contrapoderes que nada parecem a ter a ver com a memória, mas ela é o cerne da operação, sem ela nada opera tudo se transforma numa máquina sem coração e essa é a mais terrível e trágica das memórias.
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