segunda-feira, 27 de junho de 2011

A REDE DO CREDO

A rede vai-se percebendo na realidade descontrutiva do parecer no seu encontrar. Poderia sintetiza-la de morte no seu caos mas nenhum homem tem o direito a isso. A rede avança como a linha listada da grande estrada que divide a vontade do circular de fluxos contrários. E estou, estou apenas sentado esmagado pelo tecto (não sei se me aconteceu apenas a mim mas o céu deixou de ser estranhamente azul) meio pedrado com o doce do açucar e o amargo da cevada em busca de mais um peixe, por vezes conjuro-me na existência cristã sem me perder na aspiral neurótica de ter que me provar a existência de Deus sabendo que Cristo foi um homem que deixou o seu verbo, e eu entendo-o como dívino (não bastante o obstante).

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