Tenho um "ordenador" novo. Gosto da ironia do nome em Espanhol. A mim parece-me uma luta ao contrário por mais domínios de ferramentas que tenho fechado no chavão que o computador tem sempre razão, mas nisso eu rio-me dele não é diferente das pessoas que "me conheço". Mas voltando ao Português, o "Computador" onde se fazia a computação perdida no feitiço dos sistemas agora emoladores edificados num suporte gráfico cheio de funções cripto-linguísticas de funções existências. Agora é mais um canivete Suíço na sua multifunção de nos permitir ter suporte de realidade (isto parece meio estranho), simplificando desde a folha de escrita ao leitor de videos onde exercemos o real.
O resto é o Lírio e ele é a parábola do novo testamento que a deixo por entender na esperança da sua fonte:
"Olhai os Lírios do campo que nem trabalham nem fiam, vivendo no seu explendor que nem as vestes de Salomão vestiam a sua beleza".
Criptando a função como suspirou Natalia Correia.
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