quinta-feira, 11 de agosto de 2011

UM DIA FELIZ

Não sei do quartzo da memória. Tudo se dilui.
O todo volta em conjunto e vai-se no mesmo como um bloco de cimento que nos ferra a passagem para uma porta certa, e ela tem os seus dois enigmáticos lados; o de dentro e o de fora que de nada servem se não houver passagem.
O rito de quem atravessa o portal no pequeno script codificado como a persiana ao amanhecer abre a janela dos olhos. Sou diluente, sou "sujo" para me limpar e no fórmico tenho saudades de...saudades de um dia feliz.

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